quarta-feira, 24 de setembro de 2008

poesia de natal (andré luiz oliveira)

o que daria um noel preto
à guisa de visita
no fechado da estória alva
senão acabar com a graça
pantomina do natal?
sem o brilho oxidante,
com o odor do esforço concreto,
mitigante,
as marcas da última surra; truão velhaco:
o noel exemplar seria despido na sua arrogância
um tremendo idiota.

2 comentários:

Educação e Cultura disse...

muito louco esse poema. valeu miserave!

Ecristio disse...

ói p andre rapaz..a