segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Ares de poeta (André Luiz Oliveira)

 

A palavra é pântano.

Mergulhai, anfíbio, nessa superfície arriscada!

Se algum dos teus disfarces preservar-lhe a tez,

Dissimula mais um pouco

Sê menos rijo.

Quem sabe do bruto ser

a poesia não te reserva ternura?!



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