o que daria um noel preto
à guisa de visita
no fechado da estória alva
senão acabar com a graça
pantomina do natal?
sem o brilho oxidante,
com o odor do esforço concreto,
mitigante,
as marcas da última surra; truão velhaco:
o noel exemplar seria despido na sua arrogância
um tremendo idiota.
2 comentários:
muito louco esse poema. valeu miserave!
ói p andre rapaz..a
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