verbo sentido por: andré luiz oliveira por favor, não me molhe tuas lágrimas doce; por que tanta incidência nesse corpo próximo (olhe), pergunta trôpego e não... uma palavra mentirosa vilipendiaria o senso conexo e causa, e estaria à órbita de um qualquer sozinho, dispondo peças num jogo chamado mundo, a liberdade repousante, dois pontos esperando afinal a partícula fonemática. o verso e o reverso de um rosto vivem a poça d'água por que não elimina a placenta, outra pergunta sintaxe: asfixia de uma imagem em desatenção, discurso e forma; cortei e não diz onde pousaram os vermes, nem escárnio, nem dor, odor não, pare, exclamação, comece a parar de pensar, deixa os sons se constituírem até a balbúrdia fônica sangrar na beleza do absurdo significa e devota o mesmo início senão experimenta... se aproxima, tece dois dedos de prosa ecológica comigo, esquece que tem medo por um pouco as fulgurações aparecerão aos corpos como ao insano uma dose de egoísmo e único prazer de verbo e sentido, ponto |
sábado, 6 de setembro de 2008
poema
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